Em uma das saídas fotográficas
encontrei um livro que parecia ter sido deixado propositalmente para que alguém
o lesse. Ao folheá-lo fui surpreendido,
pois o livro se tratava de um manuscrito sobre a deusa da pobreza e suas
artimanhas para diminuir à espécie humana. Evidentemente, que a criação de maior
êxito e que glorifica a pobreza esta manifestada intrinsecamente nos indivíduos,
denominados ‘pobres’, eles exaltam a criação e perpetuam a divindade, à deusa
da pobreza.
Os pobres sob a ótica de uma
perfeição da criação, representam em seus mundos paralelamente constituídos, às
margens das classes sociais.
A pobreza diminui possibilidades culturais,
apagam-se talentos. Este estado social
represa a bestialidade e rebaixa à mais obscura ordem, criaturas
pré-concebidas ao fracasso. A pobreza através de sua subjetividade cria
estereótipos, tendências e dialetos.
Petrifica-se à ganância e maximiza a subsistência, organizando hábitos e padrões.
A pobreza apresenta-se sobre uma gama de formas e expressões, suas obras facilmente reconhecidas camuflam-se na multiplicidade, na arquitetura, e inserem-se no cotidiano.
Petrifica-se à ganância e maximiza a subsistência, organizando hábitos e padrões.
A pobreza apresenta-se sobre uma gama de formas e expressões, suas obras facilmente reconhecidas camuflam-se na multiplicidade, na arquitetura, e inserem-se no cotidiano.
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Rio de Janeiro, Brasil. |
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Valparaíso, Chile. |
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Porto de Galinhas, Brasil. |
A mensagem do livro me fez criar uma esperança, igual à que um vendedor de sorvete possui ao comercializar seus produtos no inverno.
Que não só dor atrela-se a qualquer coisa, mas qualquer coisa atrela-se a dor.
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Santiago, Chile. |
Indiferente de onde andas, onde nasces...
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São Paulo, Brasil. |
É ela que alimenta os famintos...
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São Paulo, Brasil |
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Ipatinga, Brasil. |
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Rio de Janeiro, Brasil. |
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fotografiaderuabrasil@gmail.com
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